RESPONSÁVEL

Carlos Plácido Teixeira

O Radar do Futuro reflete a minha experiência profissional e conhecimentos acumulados desde 1985, quando recebi o diploma de bacharel em Jornalismo, pela Universidade Católica de Minas Gerais. Passei por cursos de especialização em Comunicação Integrada, pela mesma PUC, e em Gestão da Informação, pela antiga Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Exerci funções de repórter e editor, especializado em cobertura econômica de Finanças e Negócios, nos jornais Diário do Comércio, Hoje em Dia e na Gazeta Mercantil. Em projetos próprios, assumi os riscos ao desenvolver atividades de assessoria de imprensa e de produção, edição e gestão de sites e portais na internet.

EM RESUMO
Jornalista, formado em 1985 na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Cursos de especialização em Comunicação Integrada (PUC Minas) e Gestão da Informação (Escola de Biblioteconomia - UFMG)

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Jornalismo impresso
Atividades: repórter e editor nos jornais Diário do Comércio, Hoje em Dia e Gazeta Mercantil Minas.
Por conta própria
Conteúdos.com Comunicação Empresarial
Assessoria de imprensa
Desenvolvimento de sites - do planejamento à produção e gestão de conteúdos informativos

MAIS HISTÓRIA

Em julho de 1985, quando a turma à esquerda recebia o diploma de "bacharel em jornalismo" na PUC, que ainda não era conhecida como PUC Minas, o Brasil vivia o primeiro passo do processo de transição para a democracia. No ar, além dos ventos da inflação em processo de disparada, pairava o trauma da morte de Tancredo Neves, em 21 de abril, e a posse atordoante de José Sarney, o curioso símbolo da irracionalidade da política brasileira, o apoiador da ditadura que inaugurou o ciclo de democratização do País.

Nos anos seguintes, trabalhei em jornais impressos. E fiz cursos de especialização em Comunicação Integrada e em Gestão da Informação. Eu queria ter feito uma pós, mestrado, em Comunicação ou Marketing. Mas os tempos eram diferentes, a começar pelas máquinas de escrever, que imperavam absolutas sobre as mesas das redações. Na minha área existia apenas um mestrado, em Campina Grande, na Paraíba. Era de Comunicação Rural, em uma época em que Cuba era um sonho de, nós, os utópicos, que não aceitávamos a injusta distribuição de renda do País arrochado pelos militares. Paulo Freire era cultuado e lembrado pelas escolas. Não existiam pós em Marketing, e muito menos os MBAs, nestes cursos que sobram atualmente em qualquer esquina.

Fui repórter de agropecuária, no Jornal Rural de Minas, um jornal que fazia parte do projeto político de um empresário. Passei pelo Jornal de Casa, pelo Diário do Comércio, pelo Hoje em Dia, onde assumi o papel de jornalista de Finanças e Negócios, área com a qual sempre tive afinidade. Cobrir o mercado financeiro em Belo Horizonte se restringia a ouvir três ou quatro fontes locais, quase todos os dias os mesmos, e usar as informações da Agência Estado, com os dados de fechamento diário dos mercados. Fui editor. Passei pela Gazeta Mercantil, na redação local do jornal enterrado no início deste século pelos próprios donos.

Peguei o início da informatização de redações, no início da década de 1990.


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